Para mães divertidas, seguras, criativas, cheias de atitudes, atletas, donas de si, firmes, corretas e também para as mães que, como eu, não são tanto, mas são boas, intencionalmente boas mães.

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Uma copa para ser lembrada.


Nasci em 1977. Vivi 10 copas do mundo de futebol.
Não sei exatamente, mas imagino que em 1978 eu não estivesse nem aí para a copa.
Em 1982 não lembro, mas meu pai conta que me ajoelhei em frente à televisão e chorei ao ver o Brasil perder.
Minhas lembranças de copa do mundo iniciam-se na copa de 1986. Essa eu lembro. Tenho os flashes da derrota em minha cabeça. E a partir daí não param as imagens de gols, jogos emocionantes, vitórias e derrotas.
1990. Não vale a pena comentar.
1994... Essa não dá para esquecer.
1998, essa também fica na memória por motivo distinto.
2002, redenção.
Em 2006 eu morava fora do país. O gosto da derrota foi mais amargo por isso. É bom lavar roupa suja dentro da sua própria casa.
Em 2010, de volta ao meu país. Ah... Holanda.
2014 é na nossa casa. Tenho dois filhos para ver ajoelhados em frente a televisão. Que o Santo seja forte e a reza seja braba.

Torcendo com todo meu coração pelo Brasil.

Boa copa a todos. Que boas imagens fiquem gravadas em nossa memória. E se a dos nossos filhos falhar, que contemos a eles o final feliz que vivemos juntos, na nossa casa.

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